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terça-feira, 29 de abril de 2014

O Apocalipse em DANIEL - Sonhos e Visões

O Apocalipse em DANIEL

Sonhos e Visões

O sonho de Nabucodonosor (Dn 2.1-13)
O sonho de Daniel (Dn 7.1-14)
A visão de Daniel (Dn 8.1-27)
Reino representado
Sonhos e Visões
Cabeça de fino Ouro (Dn 2.32)
Semelhante a um Leão com asas de Águia (Dn 7.4)

Babilônia
Peito e braços de Prata (Dn 2.32)
Semelhante a um Urso (Dn 7.5)
Um Carneiro com 2 chifres, um cifre mais alto do que o outro (Dn 8.3)
Medo-Persa
Ventre e quadris de Bronze (Dn 2.33)
Semelhante a um Leopardo com 4 asas nas costas e 4 cabeças (Dn 7.6)
Um Bode com 1 chifre notável entre os olhos e 1 chifre pequeno (Dn 8.5, 8.9)
Grécia (Macedônia)
Pernas de Ferro, pés, em parte de ferro, em parte de Barro (Dn 2.33)
Diferente de todos os animais e tinha 10 chifres e mais 1 pequeno chifre (Dn 7.7,9)

Roma
Interpretação
A estátua representava os sucessivos impérios mundiais que seriam derrotados (Dn 2.39-40).
Enfim, o Reino de Deus conquistaria esse reino (Dn 2.35)
Roma derrotaria os gregos, mas finalmente o Altíssimo viria e receberia o reino com seus santos (Dn 7.19-22)
A Grécia derrotaria os Medos e os Persas (Dn 8.20-21)
Reino de Deus
* O 2º sonho de Nabucodonosor (Dn 4.1-18) não foi incluído porque não se refere às profecias sobre as nações.

O Mar – (Dn 7.2-8) – O mar é frequentemente usado em visões bíblicas como símbolo de nações em tribulação (Isaías 17.12-13); “quatro ventos” do céu são usados para indicar os quatro pontos cardeais – norte, sul, leste e oeste – e simbolizam toda a terra. Cada um dos “quatro animais, grandes” representam um reino, correspondente aos reinos relacionados à imagem de Nabucodonosor. Daniel viu, então, uma enorme sala do trono, onde o Deus da história dispensaria seu juízo contra os animais grandes e seus reinos seriam entregues a “um como o Filho do Homem”.

O Leão alado (Dn 7.4) representava o Império Babilônico e Nabucodonosor. Jeremias também utilizou a alegoria do Leão e da Águia (Jeremias 49.19-22).

O Urso (Dn 7.5), “o qual se levantou sobre um dos seus lados” tendo na boca “três costelas” entre seus dentes, representa o Império Medo-Persa como a nação mais forte. As costelas possivelmente significam as principais nações por ela conquistadas: Lídia, Babilônia e Egito.

O Leopardo (Dn 7.6), com quatro assas e quatro cabeças, simboliza (Grécia) o reinado grego sob Alexandre, o grande, que varreu o mundo conhecido até então com velocidade e poder espantosos (como que com “asas”). Os historiadores registraram que Alexandre chorou por não existirem mais mundos para serem conquistados. Depois de sua morte, o grande império de Alexandre foi dividido entre quatro de seus generais (quatro cabeças): Seleuco, Ptolomeu, Lisímaco e Cassandro.

O Quarto Animal (Dn 7.7), embora não tenha um nome em sua descrição, era “terrível, espantoso e sobremodo forte”, com dentes de ferro, o mesmo metal que representava o Império Romano na estátua do sonho de Nabucodonosor (Dn 2.40). Como aquela estátua tinha dez chifres, representando uma força imensa e descomunal (veja Apocalipse 13:1-2).

A Mensagem nos sonhos de Daniel é clara (Dn 7.8): o Reino de Deus prevalecerá sobre todo reino da terra e jamais terá fim. Os estudiosos concordam que alguns elementos dessa parte da visão reverem-se à ascensão e governo do período do primeiro Império Romano, enquanto que os demais elementos referem-se a um futuro poder político. Por exemplo, fica claro que esse pequeno chifre refere-se a um governante mundial, no futuro, que será tão poderoso que trará grande sofrimento ao povo de Deus, chegando a desafiar o próprio Deus [Anticristo] (veja Daniel 11:36-37; 2 Tessalonicenses 2:3-12; Apocalipse 13:5-6).

O “Ancião de Dias” (Dn 7.9) refere-se ao Deus Pai (veja também Dn 7.13). Esse título define a existência eterna de Deus. Os reinos desse mundo serão julgados por Deus.

O “Filho do Homem” (Dn 7.13) é a descrição que Jesus Cristo usa mais adiante para si (Mt 8.20; Mc 14.62). Mais do que ser um dos quatro animais grandes mencionados – Leão (Dn 7.4), Urso (Dn 7.5), Leopardo (Dn 7.6) ou incomparavelmente terrível, o divino Rei dos reis virá em forma humana. Contudo, ele será a representação perfeita da humanidade. Esse é o Filho do Homem e o Filho de Deus – nosso Senhor Jesus Cristo. Todos os reinos o servirão (Filipenses 2.10).

O Carneiro (Dn 8.3-4) representa o Império Medo-Persa (Dn 8.20), onde o chifre maior simboliza a supremacia da Pérsia. Dez anos após essa visão, Ciro havia de fato se expandido para “o ocidente, e para o norte e para o sul” (veja Daniel 7.5 sobre o Urso).


A imagem do Bode (Dn 8.5-8) representa os poderes políticos pagãos. Nessa visão, o bode representa o Império Grego (Dn 8.21) com Alexandre, o grande, como principal governante. Esse império foi, em seguida, dividido em quatro reinos após uma longa luta pelo poder entre quatro dos generais de Alexandre (Dn 8.22), nenhum tão poderoso quanto ele.

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